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A seguir, nosso diário de viagem
Nosso delicioso passeio entre grandes amigos, por uma das cidades mais organizadas e belas do Brasil!
domingo, 31 de agosto de 2014
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CURITIBA
15/08/2014 - VIAGEM A CURITIBA
Partimos às 05h30 do condomínio onde meus pais moram, aqui em Sorocaba. Deixamos todos os carros por ali e seguimos na Van do Esli, um colega que já fez vários transfer's para nós, super recomendado. (Fone 15-3221.5114 / 9784.7756 / 80*59159)
Descemos praticamente a Serra de Juquiá toda dormindo e começamos a acordar um pouco antes de chegarmos no Graal. Já na hiper-conveniência, descemos para fazer nosso desjejum, com direito a pão na chapa e cappuccino.
A viagem foi rápida e tranquila! Chegamos a Curitiba, no Jardim Botânico, próximo às 13h. O clima estava perfeito, aquele frio típico da cidade. Decidimos que, como jantaríamos no Costela, não pararíamos para almoçar... passaríamos o dia com apenas alguns petiscos e lanchinhos.
O Jardim Botânico é realmente tudo o que imaginava, muito lindo! Passeamos por ali e aproveitamos para fazer algumas fotos (Saber mais sobre o lugar, clique aqui).
Na sequência, tiramos nossas bikes da van e partimos pedalando para os próximos parques. Entre uma rua e outra, acabamos passando em frente ao parque Papa João Paulo II, um memorial polonês que já comentei anteriormente aqui no Blog (segue o link). Pedi para o Márcio que parássemos aqui para fazer algumas fotos, que imediatamente concordou. Pelo que havia visto em outros sites, achei que o lugar era 'meio' abandonado e foi ótimo estar com a expectativa tão baixa, pois superou muito o que esperava ver! Fomos recepcionados por uma simpática senhora que veio da Polônia, especialmente para cuidar aqui do memorial! Embora sua explicação estivesse sendo esclarecedora, me afastei sozinha e passei a entrar nas casas / museus para fotografar as escondidas, visto ser proibido fazê-lo. O silêncio do bosque a minha volta, me permitia ouvir apenas o som dos passarinhos e de meus pés sobre o piso de madeira. Assim que comecei a ver todos os objetos dali, comecei a imaginar como seria viver a uns 40 anos atrás, como meu pai, minha avó, dentro da colônia polonesa, com aqueles itens, hábitos e simplicidade. Senti meus olhos mais úmidos do que o normal, engoli seco e continuei andando e fotografando tudo!
Descubro que aqui no memorial há uma casa de artesanatos e decido entrar para comprar algo que me faça lembrar deste pequeno paraíso. Assim que começo a escolher, me chama atenção umas bonequinhas com uma frase logo a sua frente 'Babuskas'. Quando pergunto a senhora o que significa, ela comenta que é 'avó' em polonês... claro que é, como poderia ter esquecido? Novamente sinto as lágrimas surgirem. Pergunto a ela se existe algum significado especial e ela me conta que a boneca maior, significa uma 'Mastrioska' ou matriarca, ou seja, as bonequinhas representam uma geração. Como no meu caso eu sou neta de polonesa deveria levar três, representando cada, uma geração - Avó, Filho e Neta. Nesta hora eu não aguentei e cai no choro... resolvi levar antes mesmo de descobrir que, devido a ser de um material raro vindo da Polônia, custa R$ 95,00. Meu marido até 'ralhou' comigo, no entanto, após minhas lágrimas, não teve como me impedir.
Neste momento levo um pequeno susto. Vou procurar minha carteira com toda a grana que levei e não a encontro. Será que esqueci no Memorial Polonês? Sinto aquele friozinho na espinha e perco completamente meu humor... por sorte foi um pequeno susto, pois havia deixado na van e, como paguei as bonequinhas no cartão, ainda não havia sentido falta.
Carteira encontrada, humor de volta, chegamos ao Parque Tanguá, um dos mais belos daqui (saiba mais sobre ente parque, clique aqui). O lugar é exatamente magnífico, como vi nas fotos e sites. Fica no alto, por isso, tem uma visão privilegiada da cidade. Pausa para muitas fotos!
Daqui, seguimos para o Parque Tingui (saiba mais sobre o parque, clique aqui). É inacreditável que existam parques como este em uma cidade tão grande! Nos sentimos praticamente em trilhas pela floresta, foi realmente delicioso!
Assim que terminamos de atravessar o grande Tingui, seguimos para o Parque Barigui, bem próximo de onde ficaremos hospedados. Agora a fome começou a apertar, por isso, inexplicavelmente não há fotos deste parque (rs). Mas pesquisei sobre ele, por isso, se quiser ver alguma imagem, clique neste link.
Banhinho tomado, seguimos todos mortos de fome para nosso jantar. Antes de partir, descobrimos que passaríamos próximos da Rua Treze de Maio, né pessoal?! rs.
Assim que chegamos, o garçom começou a servir e o que se seguiu foi cômico! Parecíamos 'crianças da Etiópia' que já não viam comida a muito tempo. Não conseguíamos parar de comer nem para tirar a foto. Foi só comer e rir. A costela fez um grande sucesso!
E assim terminamos nosso primeiro dia muito felizes, fisicamente cansados e emocionalmente satisfeitos!
A viagem foi rápida e tranquila! Chegamos a Curitiba, no Jardim Botânico, próximo às 13h. O clima estava perfeito, aquele frio típico da cidade. Decidimos que, como jantaríamos no Costela, não pararíamos para almoçar... passaríamos o dia com apenas alguns petiscos e lanchinhos.
O Jardim Botânico é realmente tudo o que imaginava, muito lindo! Passeamos por ali e aproveitamos para fazer algumas fotos (Saber mais sobre o lugar, clique aqui).
Na sequência, tiramos nossas bikes da van e partimos pedalando para os próximos parques. Entre uma rua e outra, acabamos passando em frente ao parque Papa João Paulo II, um memorial polonês que já comentei anteriormente aqui no Blog (segue o link). Pedi para o Márcio que parássemos aqui para fazer algumas fotos, que imediatamente concordou. Pelo que havia visto em outros sites, achei que o lugar era 'meio' abandonado e foi ótimo estar com a expectativa tão baixa, pois superou muito o que esperava ver! Fomos recepcionados por uma simpática senhora que veio da Polônia, especialmente para cuidar aqui do memorial! Embora sua explicação estivesse sendo esclarecedora, me afastei sozinha e passei a entrar nas casas / museus para fotografar as escondidas, visto ser proibido fazê-lo. O silêncio do bosque a minha volta, me permitia ouvir apenas o som dos passarinhos e de meus pés sobre o piso de madeira. Assim que comecei a ver todos os objetos dali, comecei a imaginar como seria viver a uns 40 anos atrás, como meu pai, minha avó, dentro da colônia polonesa, com aqueles itens, hábitos e simplicidade. Senti meus olhos mais úmidos do que o normal, engoli seco e continuei andando e fotografando tudo!
Amei!
Daqui, passamos pelo 'Passeio Públlico' e seguimos para a Ópera de Arame (saiba mais sobre o lugar, clique aqui). Soubemos que o local passava por reformas, mesmo assim, é possível visitá-lo e apreciar sua parte externa.
Carteira encontrada, humor de volta, chegamos ao Parque Tanguá, um dos mais belos daqui (saiba mais sobre ente parque, clique aqui). O lugar é exatamente magnífico, como vi nas fotos e sites. Fica no alto, por isso, tem uma visão privilegiada da cidade. Pausa para muitas fotos!
Daqui, seguimos para o Parque Tingui (saiba mais sobre o parque, clique aqui). É inacreditável que existam parques como este em uma cidade tão grande! Nos sentimos praticamente em trilhas pela floresta, foi realmente delicioso!
Assim que terminamos de atravessar o grande Tingui, seguimos para o Parque Barigui, bem próximo de onde ficaremos hospedados. Agora a fome começou a apertar, por isso, inexplicavelmente não há fotos deste parque (rs). Mas pesquisei sobre ele, por isso, se quiser ver alguma imagem, clique neste link.
Banhinho tomado, seguimos todos mortos de fome para nosso jantar. Antes de partir, descobrimos que passaríamos próximos da Rua Treze de Maio, né pessoal?! rs.
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